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PALHAÇO VIOLA EM "UMA SEMIBREVE ODISSEIA MUSICAL"

Viola aproveita a quarentena para ensaiar um novo espetáculo. Seu quarto se transforma em um palco, a câmera em público, e os variados instrumentos propõem ao artista uma perambulação musical cheia de desafios, descobertas e embaraços.

Trabalho de pesquisa e criação iniciado no ano de 2020 com o Programa de Qualificação em Artes do estado de São Paulo com orientação de Gabriel Bodstein. Projeto contemplado no edital Alcides Mesquita com verba da lei Aldir Blanc da cidade de Santos/SP, 2020. Em processo de desdobramentos em 2021.

PEQUENAS CERIMÔNIAS PARA REABIRTAR-SE

“Mapear o corpo e os espaços da casa como forma de educar-se poético e sensivelmente. O perder-se. Fluir com o tempo da Terra e retomar o movimento da vida partindo da simplicidade, da autoimagem, apoiados pelos valores da continuidade, o estado de presença e toda subjetividade que pulsa no interior de nossos corpos femininos em situação urbana e de isolamento social.”

Como proposta de pesquisa continuada, no qual foi iniciada com a produção do curta metragem “Exigências” (contemplado no edital “Hora da Cultura”) e supervisionada a partir do Programa Qualificação em Artes das Oficinas Culturais de São Paulo sob orientação de Gabriel Bodstein, a exposição virtual “Pequenas Cerimônias para Reabitar-se” é um desdobramento do processo vivido em 2020, uma possibilidade de composição em ambiente digital e interativo. 

Programa Qualificação em Artes - Oficinas Culturais de São Paulo.

Este projeto foi contemplado pelo Concurso Cultural Lei Aldir Blanc - “Prêmio Alcides Mesquita - Mesquitinha” da Prefeitura de Santos.

BLOQUINHO DO RISO MAIOR

Celebrar, carnavalizar, brincar e musicar, assim nasce o “Bloquinho do Riso Maior”. Um encontro brincante musical mediado pelo artista e educador Rafael Palmieri trazendo um repertório recheado de marchinhas tradicionais, adaptações e composições autorais. Trabalho que estreou no ano de 2021.

"HOTXUÁ E A FESTA DA BATATA"

No Brasil, encontra-se o hotxuá, da etnia Krahô, do estado do Tocantins, cujo território está localizado próximo às cidades de Itacajá e Goiatins, entre os rios Manoel Alves Pequeno e Vermelho, no nordeste do estado. Conhecido por rir muito, o povo Krahô tem, entre suas tarefas cotidianas, a caça, o plantio e o riso. Eles consideram que a alegria é um elemento base de sua sociedade, e os hotxuás, para cumprir essa tarefa, usam a força do riso, da doçura e do escárnio. Dentre suas funções, instauram o avesso, falam o que os outros calam, ensinam o certo ao agir de forma errada, desmistificam o erro, fortalecem a autoestima e unem o grupo através da alegria, do abraço e da conversa, garantindo a sobrevivência de sua cultura milenar. Em suma, os hotxuás dominam a arte da brincadeira não só no ritual, mas também no dia a dia.

"Hotxuá e a festa da batata" é um projeto de pesquisa e criação contemplado pelo edital municipal da cidade de Santos/SP, FACULT nº 7.

ESPETÁCULO "O QUE SERÁ?"

Trabalho de pesquisa e criação na obra arte do palhaço. Uma parceria da Cia Fruidores de Arte e Laboratório Corpo e Arte (Unifesp). "O que será?” é um espetáculo que trata da relação entre os palhaços Viola e Lord na tentativa de realizarem o próprio espetáculo. Viola não tem mais esperanças, enquanto Lord ainda persiste. No esforço pela continuidade do ofício cômico no conturbado tempo presente, ambos se deparam com a implacável dúvida sobre o futuro: o que será de nós, das pessoas que estão aqui, do nosso país? É um espetáculo sobre a parceria em tempos difíceis. Sobre a divergência, a composição e a resistência.

INTERVENÇÃO "O QUE SERÁ?"

SINOPSE: No complexo contexto atual do Brasil, o palhaço Viola procura encontrar perspectivas para continuar o seu trabalho. Percorrendo as ruas e arredores do bairro escolhido para a ação acontecer, propondo jogos, interação e entrevistando os passantes, buscando encontrar algumas respostas perdidas para questões como: O que será do palhaço? O que será da arte de rua? O que será da sociedade? O que será dos trabalhadores? O que será do mendigo? O que será da polícia? O que será do político?

"HISTÓRIAS DO INCOMPLETO"

SINOPSE: Contação de histórias como meio para fortalecer o vínculo social, educativo, afetivo, dos conhecimentos e dos valores, utilizando ferramentas para o desenvolvimento de crianças e adultos e suas imaginações-criadoras. Além de reviver histórias esquecidas ou ainda não contadas, transitando entre o fictício e o real, impulsionando o ato e o gosto de ler, contar, ouvir e recontar histórias, também a preservar manifestações culturais, repassar costumes, tradições e valores capazes de estimular a formação do cidadão. Abastecendo o senso crítico, a simplicidade, a percepção, as memórias profundas, a consciência, os sonhos, o sentir e o ressignificar da vida. Harmonizando as emoções, a intuição, os pensamentos, as sensações corporais, a auto-motivação, o intelecto, as inteligências múltiplas e também os relacionamentos.

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